Parado numa fila de trânsito no Saldanha. O Marechal, empoleirado num pedestal tornado ridiculamente pequeno pela pespectiva e pelos mamarrachos vítreos que o enquadram, parece apontar a saída, de sobretudo debaixo do braço. Saída de quê ou para quem? Mais à frente, na avenida, um desfile de motoqueiros oficiais, abrindo caminho quase à força para uma ignota comitiva.
Quem volta para casa sou eu, cansado já por esta chuva que ainda agora começou.
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