Bisbilhoto as sugestões dos outros na fnac. Ao contrário da "Sofia", não me encantei com a Mazzy Star. Já a Natalie Merchant, foi uma descoberta bem-vinda, uma boa companhia nas horas mais introspectivas.
Encomendei a Virginia Astley. Sou mais um maduro que sente a nostalgia dos anos 80, do Frágil, das crónicas do MEC no Expresso, dos Durutti Columm, de alguma inocência que então se vivia ainda - política, fraternidade universal, cultura.
O "Farnace" de Vivaldi, versão Jordi Savall é mais bloco no encantatório castelo de sons barroco que construo na minha discoteca. Alienação ou não, a música barroca entranha-se e não se estranha.
Termino com (outra vez) a Helen Merrill. "no tears... no goodbyes" com Gordon Beck é um bom exemplo do que escrevi há uns dias (não sei como me "crosso referencio"...).
Sem comentários:
Enviar um comentário