Muñoz Molina escreve "(...) Nem a voz nem as pupilas pareciam pertencer-lhe: talvez fossem suas muitos anos depois, quando já nada tivesse na sua vida que não fosse irreparável."
Que tristeza pensar que a vida chegará a um ponto em que tudo parece irreparável.
Sem comentários:
Enviar um comentário