Um milhão de contos, em dinheiro de gente, jazem mortos e apodrecem nos registos das contas-solidariedade abertas em prol das vítimas dos incêndios de Verão. Oficialmente, porque ainda não há verba suficiente para acudir a toda a gente e evitar "tratamento de favor" de uns em relação a outros.
Mas não há inteligência? Mas não há imaginação? Mas não há coragem para avançar e, correndo o risco de sofrer críticas, começar a aplicar o dinheiro naquilo para o qual foi doado?
Não é nos lucros dos bancos! É nas gentes!
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