Terá a barriga da idade que o seu estruturado pensamento arquitectónico faz pressentir? A mão que escreve os textos da |a|barriga|de|um|arquitecto| ou pertence a um fenómeno de precoce lucidez ou a alguém que já percorreu as vias sacras da profissão. Que sabe o essencial que é projectar em equipa pluridisciplinar. Que sabe que a arquitectura, para ser grande, tem de perder a arrogância dos auto-iluminados e ganhar a humildade de quem tem sempre muito para aprender. Bem-vindo.
Aproveito para, pegando num dos seus posts, deixar um desafio: no excerto do discurso de Christian de Portzamparc apresentado há um tema que gostaria de ver discutido: a qualidade de arte da arquitectura. Começo: se arte é incomodidade, se arte é trazer para o presente o olhar do futuro, como conciliar isso com a necessidade de conforto que a arquitectura implica?
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