Em Alcântara existem recentemente estes edifícios que criaram comigo uma empatia da qual ainda não tive tempo de analizar os porquês. Será a simplicidade das linhas? A extensão das áreas vidradas que não chegam a ser cortinas de vidro (e que tão mal se comportam perante o olhar inocentemente voyeurista de quem passa)? O casamento do vidro com o capeamento de tijolo? O ar pacífico, simpático, não-agressivo? Não faço a mínima. E vou trabalhar que a hora de recreio chegou ao fim.
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