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Sol de Lisboa, tempo para sobrar, uma tasca da zona histórica ainda livre de turistas. Filetes de pescada envoltos no polme certo e fritos no ponto: macios, quase crus, derretendo-se no palato. A inevitável açorda lisboeta (a que os alentejanos chamam migas) com o perfume dos coentros. Salada "mista" e de preferência um copo de três. Matar a saudade com uma bica a olhar o Tejo.
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