 
 
Um Domingo na Feira do Livro é igual a um Domingo em qualquer lado que atraia os lisboetas: deprimente. A única vantagem é que sempre vai havendo livros para abstrair.
  
 
  
 
  
 
  
 
Porque não desistiremos de cumprir o nosso desígnio e levar o nosso propósito avante. 
A NÓS NINGUÉM NOS PARA!!! 
  
 
 Perante tudo o que se passa em Lisboa no sector da construção, eu diria que os fiscais municipais têm um défice de formação que muito os penaliza no desempenho das suas funções. Este défice incide basicamente na falta de insistência por parte das chefias em realçar que o principal instrumento de trabalho de um fiscal não é a caneta, nem o papel, nem a fita métrica, nem o esquadro (sim, conheço histórias de obras embargadas porque o telhado tinha mais meio grau de inclinação do que o que estava indicado no projecto): é o olhar. É verdade: para se bem fiscalizar, é preciso olhar! É claro que não vale olhar de lado, olhar para o ar, olhar para ontem, fazer olhos de carneiro mal-morto... - é preciso olhar e ver. Bem.
 Perante tudo o que se passa em Lisboa no sector da construção, eu diria que os fiscais municipais têm um défice de formação que muito os penaliza no desempenho das suas funções. Este défice incide basicamente na falta de insistência por parte das chefias em realçar que o principal instrumento de trabalho de um fiscal não é a caneta, nem o papel, nem a fita métrica, nem o esquadro (sim, conheço histórias de obras embargadas porque o telhado tinha mais meio grau de inclinação do que o que estava indicado no projecto): é o olhar. É verdade: para se bem fiscalizar, é preciso olhar! É claro que não vale olhar de lado, olhar para o ar, olhar para ontem, fazer olhos de carneiro mal-morto... - é preciso olhar e ver. Bem.
 
  
Do alto desta janela
Eu vejo a minha cidade
A minha Lisboa bela
Viva, viva a liberdade! 
  
 
 
 
  
 
  
 
 
 
 
 
in "Trois Racines dans un jardin" (La Joie de Lire, Genève, Suisse, 2000)
 Devo começar pelo óbvio: é praticamente impossível querer repetir experiências em ambientes diferentes, com sujeitos diversos e matérias outras.
Devo começar pelo óbvio: é praticamente impossível querer repetir experiências em ambientes diferentes, com sujeitos diversos e matérias outras.