... a diferença de tratamento que Marcelo Rebelo de Sousa dispensou aos comportamentos dos presidentes das Câmaras de Lisboa e de Marco de Canavazes. Se a proximidade e a futura comunhão de interesses de Celorico e do Marco justificam alguma da incomodidade transparecida (e que o próprio relembrou), então o passado em comum e as lutas partilhadas deveriam justificar uma ainda maior deferência na análise a Santana Lopes. Mas quando os objectivos alheios colidem com a estratégia própria, lá se vão as antigas alianças.
Se PSL merece tudo o que Marcelo tem vindo a dizer dele, muito mais seria de ouvir referente a Avelino F. Torres. Eu, pelo menos, esperava isso do Professor. (Ou talvez não: a bonomia com que ele trata os desmandos do rei momo madeirense já seria indicador suficiente de que tal não iria acontecer.)
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