Procurei, antes de vir, bibliografia sobre esta língua (dialecto?) quase apagada do registo dos homens – sobrevive oralmente, passa de pais para filhos sem grandes preocupações de perpetuação, a sua aprendizagem é quase fruto do acaso) – e só encontrei referências ténues a um dicionário, sem editora, sem data.
Alguém sabe mais da língua, do povo, da história?
Será que o nosso ABRUPTO se poderá dignar descer do seu Olimpo e oferecer algumas pistas tiradas da sua quilométrica biblioteca ou terei de ir bater à porta da TVI?
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