Na ARTE, um documentário sobre a actividade de cenografista de David Hockney.
A minha memória de Hockney repousa nas suas composições feitas a partir de polaroids, uma espécie de cubismo fotográfico que sempre me impressionou e fascinou.
Nas intervenções no campo da ópera mantém-se a mesma aposta nas cores primárias, nas oposições, nos contrastes. É claro que a televisão proporciona uma visão redutora mas foi suficiente para desejar assistir a uma representação in loco do Trsitão e Isolda.
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