abril 16, 2004

OSTRAS, DIVINAS OSTRAS

Despedi-me dos manjares desta terra com uma pratada das melhores ostras do planeta.
As de Lisboa? As melhores, quando as houve, iam para Paris.
As de Paris? Simples desvarios de europeus mal viajados.
As de Nova Iorque? Devaneios para yuppies recém-milionários.
Gordas, suculentas, sétimo céu de sabor, só as encontrei aqui. Prontas a esperar por mim até à próxima visita. Prenhas de divindade. Ambrósia pura.

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