José Pacheco Pereira escreve (sim, critico-o e também o leio):"Erros perigosos. Erros muito perigosos na justiça, área que no seu primeiro embate a sério com o escrutínio público, revelou uma situação de “anormalidade” preocupante. Se um inocente esteve preso por uma sanha persecutória contra os “políticos” ou as “figuras públicas”, esta situação equivale àquilo que nas forças armadas seria um golpe de estado."
Eu acrescento: mas se se ilibou alguém sobre o qual incidiam fortes indícios de culpabilidade (tão fortes que justificaram aos olhos do magistrado a pena de prisão preventiva) porque era "político" ou "figura pública", esta situação equivale àquilo que nas forças armadas seria um golpe de estado bem sucedido.
Nesta história toda - na história do "caso Casa Pia" - onde fica a verdade?
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