Continuando o seu esforço de recentrar o debate político actual nos problemas da União Europeia, Pacheco Pereira pergunta "como é que daqui a dias os governos europeus vão aprovar uma Constituição cujo sentido político é fortemente deslegitimado pelos resultados eleitorais e pela abstenção?"
Para mim, do modo habitual: como o misto de autismo e arrogância a que nos habituaram. A haver interpretações diversas para a abstenção elevada verificada por todo o lado, a de que ela se deve maioritariamente a esta atitude parece-me a mais certa.
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