Um dia também eu gostaria de viver num país civilizado, onde o quotidiano pudesse conter destas conversas simples, mantidas na loja do bairro, feitas da confiança da experiência e do prazer da antevisão da descoberta. Um país civilizado em que o correr do tempo pudesse conter também tempos passados, preservados. Um país civilizado onde os artificiais ritmos do presente não abafassem os ritmos da Terra, do respirar que nos é natural.
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