Temas perenes na história do mundo. Em 1735 George Frideric (née Georg Friedrich) Haendel escrevia o desespero de uma amante voraz e egoísta que se sentia traída pelo que julgava seu amor.
Em vez de nos dar padeiros de rolo na mão, bem que podia o BE contribuir para a cultura do povo, passeando carros alegóricos à frente de Belém com este recitativo accompagnato da ópera Alcina num volume considerável:
Ah! Ruggiero crudel, tu non mi amasti!
Ah! che fingesti amor, e m'ingannasti!
E pur ti adora ancor fido mio core,
Ah! Ruggiero crudel, sei traditore!
(Chapeau para Alex pelo empréstimo)
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