Como seriam as reacções, as adjectivações, os argumentos - da oposição, da maioria, do Presidente da República, dos analistas, dos comentadores, dos manifestantes, dos protestantes, dos impávidos, dos nervosos, dos alheados, dos ignorantes - se, em vez da bête noire, (Durão) Barroso se tivesse decidido por uma evolução na continuidade, elegendo, por exemplo, o número dois do Governo para lhe suceder na pasta enquanto o Congresso próximo não elegesse novo lider?
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