Não há dúvida que a idade - apesar da perda de faculdades físicas, da gordura, da calvície, das escleroses, das rugas, do reumático, do colesterol - traz muitas coisas boas.
O Diogo Freitas do Amaral que agora conversa com Judite de Sousa é um homem equilibrado, ponderado - centrista mesmo. Um democrata. Um homem lúcido (independentemente de se concordar ou não com as suas posições). (Acabou de se reafirmar como "centrista" desde sempre).
Longe vai aquela imagem de "papão" que a presidência do partido menos à esquerda do espectro político pós-revolução lhe conferia. Isso e a voz tremelicante evocadora de uma outra fantasmagórica voz, o ar "beto" e aquele inenarrável sobretudo verde.
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