"(...)
Poder ficar dentro de casa, na penumbra, vestido em andrajos ou seminu, de gravata ou alpercatas e sem sair da cadeira entrar em contato com o mundo inteiro, é experiência fascinante. Não é de estranhar que as noites sejam consumidas ali. Que os dias passem mais rápido. Que a roupa se acumule no tanque, a louça transborde da pia, a geladeira fique vazia e a poeira se adense sob as camas e sobre as cômodas.
(...)"
Vale a pena ler tudo, nesta Carta Aberta, directamente de Florianópolis, Santa Catarina, Brasil.
Sem comentários:
Enviar um comentário