Ouvir dizer, como diz a esmagadora maioria dos jornalistas e comentadores, que Ratzinger será um Papa de transição, é angustiante - transição para quê, se o cardeal era a face visível do lado mais conservador de João Paulo II?
Se a lógica euclidiana é aplicável neste caso, ela ensina que não se avança com um recuo.
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