PIRINEUS
Ir por aí de carro, a olhar para os verdes das paredes quase a pique, o ribeiro, as casas de montanha, em madeira, e a estrada a chegar ao fim, um restaurante, um parque de estacionamento. Bom, saiamos, percorramos o caminho, vejamos para onde nos leva.
Uma central eléctrica, antiga de um tempo em que Portugal era só deus-pátria-autoridade, duas cascatas, uma água gélida, raios de luz confundindo-se com gotículas fugidias da queda, para perfeita paisagem só falta a ausência de pessoas e o silêncio, o silêncio.
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