SUSA
Não deixa de ser irónica a circunstância de ser uma religião que tanto abomina a presença da carnalidade a patrocionar o recurso a patentes símbolos fálicos para assinalar a presença de lugares de culto Junte-se a isto a pretérita e pessoal interpretação italiana do "altius, fortius" latino - da qual a expressão maior se encontra em San Gimignano - e temos como norma a presença de não sei quantas torres em qualquer cidade italiana, por mais pequena que seja a sua pujança actual.

Susa não é excepção (sendo excepção, de que teria servido esta introdução?). Dormitando sob o estival calor, oferecia as suas torres, o seu arco triunfal augustiano, as suas fontes. Sim, as fontes tornavam-se no mais notável. Sendo "estival calor" a palavra-chave do dia.

Sem comentários:
Enviar um comentário