junho 28, 2005

MOMENTOS QUE NOS ENTERNECEM DE FELICIDADE (III)

A rectificação ao orçamento rectificativo.

O Ministério das Finanças reconheceu hoje a existência de "incorrecções", e não de erros, na informação compilada pela Direcção-Geral do Orçamento e tratada num relatório apresentado juntamente com o orçamento rectificativo para 2005.
[in Publico, edição electrónica]

1 comentário:

Anónimo disse...

Há frases que, lavrando erros, necessitam de correcção ainda mais quando essas mesmas e esses mesmos são proferidos pela Snrª Ministra da Educação. Transcreve-se um extracto do que teria sido dito pela titular da Pasta sobre um ...“despacho do Governo Regional de um Tribunal dos Açores, que não é Lisboa, nem respeita à República Portuguesa, portanto, não respeita ao nosso sistema”...
Tratando-se da Região Autónoma dos Açores e não da Madeira, espero bem que o Alberto João não se ponha no meio e nos brinde com uma das suas famosas “levadas sulfúricas” ...isto porque não tem sido muito feliz nas suas últimas intervenções ou recados, como queiram.
Hã?

Por outro lado, o Relatório emitido pela Comissão Constâncio contém um erro que se traduz numa soma incorrecta e que conduziu o déficit público de 2005 para 6,83 % e não 6,72 % do PIB como resultado dessa correcção. Erro, correcção, apuramento?

Entretanto, O Governo detectou um erro de 700 milhões de euros nas contas do Orçamento Rectificativo entregue na Assembleia da República. Erro, correcção, apuramento?

Segundo Maria de Lurdes Rodrigues os concorrentes que maioritariamente se candidatam às Escolas Superiores de Educação, para virem a ser os futuros professores do 1º Ciclo, são alunos que acabam o 9º ano fazendo parte do grupo de 30% que terminam com uma negativa em Matemática.
Está previsto o lançamento de um programa de acompanhamento e formação contínua em matemática para os professores do ensino básico.

Só para os professores do ensino básico? Então, e os outros? Os dos mega milhões?
Hã?

E além de Matemática não seria oportuno incluir também um semináriozinho em part-time sobre Geografia Política.
Hã?