Estou a ouvir um dos discos que mais gastei na agulha do gira-discos quando tinha a idade da minha filha. Agora como então, ataca-me a preguiça de acabar os trabalhos que trouxe para o fim-de-semana. A viola que comprei na Valentim de Carvalho no mesmo dia em que trouxe o disco ainda está ali. (A Valentim não, coitada, ardeu no Setembro Negro de 1988).
Não faço a mínima quanto tempo passou no intervalo.
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