Deixando a esmagadora maioria dos turistas descansados na sua perigrinação trinomial Jerónimos-pasteis-Coches, o Museu Nacional de Arquelogia pouco faz para os chamar a si. É certo que não abundam no seu acervo peças que, em alternativa às "enormidades" que os principais e mediáticos museus do mundo oferecem, os façam mudar de percurso.
Mas, para nós, humildes descendentes dos vários povos habitantes primitivos da Península, pode ser uma oportunidade de nos confrontarmos e reflectirmos sobre as nossas raízes. E de, ao menos uma vez, vermos a realidade das peças e não a sua reprodução num livro escolar.
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