Tive - finalmente! - a oportunidade de ver o Estádio José de Alvalade por dentro, vivê-lo como deve ser, sentado nas confortáveis cadeiras, a assistir a um espectáculo que começou sem o ser e que acabou por merecer o nome por via da meia-dúzia de golos marcados pela equipa da casa.
Confirmei o que achava: o estádio é uma banheirinha. Quero lá saber da sensação de intimidade, o que retive foi a sensação de tacanhez!
Do que gostei, foi dos mimos das zonas VIP, do relativo profissionalismo (ou melhor, da relativa aura de profissionalismo), da agradabilidade da decoração interior da área de restauração - terá sido o mesmo arquitecto?
Com o que eu não me conformo é com o amarelo - para além da falta de gosto, o Paços de Ferreira é que tem essa côr no equipamento...
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